Quintal/Grito do Livro

Formação de Agentes de Leitura como Mediadores de Leitura e da Memória Literária Local. Inclusão do livro, da leitura, da literatura e das bibliotecas no cotidiano das cidades e do campo. Movimento social e cultural de fortalecimento da cidadania. Acesse aqui para acompanhar as ações.

para Bibliotecas

“O acervo de uma biblioteca sem um bom bibliotecário não é uma biblioteca, é um depósito, não tem vida, não vai fazer ninguém leitor.”  Marina Colasanti
A biblioteca à noite, de Alberto Manguel, Companhia das Letras, 2006, 301p.
ISBN  978-8535908817
Sinopse: Depois de viver em vários países, Manguel encontra numa aldeia francesa o lugar perfeito para reunir seus livros: um galpão medieval em ruínas anexo à casa paroquial, que adquire e reforma, e onde vive há alguns anos. Aos poucos, a biblioteca toma forma a partir de pedras soltas, caixotes abertos, pilhas de livros, reminiscências e idiossincrasias de seu dono. O dom narrativo de Manguel faz de cada questão prática – qual a forma ideal de um acervo, em que ordem dispor os livros, que obras manter e que obras descartar – o ensejo para passeios eruditos por bibliotecas antigas e modernas, de papel ou de bits, povoadas pelos tipos mais desvairados e cativantes. Nos quinze ensaios de A biblioteca à noite, os valores e sentidos representados no ato de colecionar livros são esmiuçados: afinal, ao longo da história as bibliotecas simbolizaram as aspirações e pesadelos mais díspares da humanidade.
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O leitor como metáfora: o viajante, a torre e a traça, de Alberto Manguel,  2018, Ed. Sesc, 148p.  ISBN 9788594930569
Sinopse: tanto quanto se pode dizer, os seres humanos são a única espécie para a qual o mundo parece composto de histórias, escreve Alberto Manguel. Lemos o livro do mundo de muitas formas: podemos ser viajantes, avançando através de suas páginas como peregrinos que se dirigem para a iluminação. Podemos ser reclusos, retirando-nos através da nossa leitura em nossas próprias torres de marfim. Ou podemos devorar nossos livros como traças, não para nos beneficiarmos da sabedoria que eles contêm, mas apenas para nos enchermos de inúmeras palavras. Neste livro, Manguel considera a cadeia de metáforas que descreveram os leitores e suas relações com o texto em um período de quatro milênios.
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A biblioteca: uma história mundial, de James W. P. Campbell, Ed. Sesc, 2014, 328p.
ISBN 978-8579951794
Sinopse: Ao longo dos tempos, as coleções de livros têm simbolizado a cultura de seus proprietários; ricos e poderosos gastaram copiosamente para poder abrigá-las. Com formas sofisticadas, a biblioteca se transforma em um completo espaço de trabalho da arte, combinando pintura, escultura, mobiliário e arquitetura. As mais elegantes bibliotecas são repositórios não só de livros, mas de aprendizagem, criatividade e contemplação. Elas reúnem algumas das principais conquistas da humanidade. Este livro conta a história da biblioteca como uma espécie distinta de edifício, ao redor do mundo, por meio de texto e imagens.
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A bibliotecária de Auschwitz, de Antonio G. Iturbe, Ed. Planeta, 2015, 376p
Sinopse: Auschwitz-Birkenau, o campo do horror, infernal, o mais mortífero e implacável. E uma jovem que teima em devolver a esperança. Num lugar onde os livros são proibidos, a jovem Dita esconde debaixo do vestido os frágeis volumes da biblioteca pública mais pequena, recôndita e clandestina que jamais existiu. No meio do horror, dá-nos uma maravilhosa lição de coragem: não se rende e nunca perde a vontade de viver nem de ler porque «abrir um livro é como entrar para um comboio que nos leva de férias”
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